Internet das coisas e o mercado jurídico

Internet das coisas e o mercado jurídico

Divido com vocês minha coluna na Universidade Projuris sobre internet das coisas e a advocacia:

Internet das coisas e a advocacia

O que vem a ser a Internet das coisas? Uma definição simples e clara:

A Internet das Coisas (do inglês, Internet of Things) é uma revolução tecnológica [1] a fim de conectar dispositivos eletrônicos utilizados no dia-a-dia (como aparelhos eletrodomésticos, eletroportáteis, máquinas industriais, meios de transporte etc.) à Internet[2][3], cujo desenvolvimento depende da inovação técnica dinâmica em campos tão importantes como os sensores wireless, a inteligência artificial e a nanotecnologia.

Fonte: Wikipedia

E na advocacia, como isto acontece?

Vamos pensar em conjunto: seu celular, tablet ou mesmo notebook está conectado à internet, certo? Você usa ele diariamente para acessar internet, seus emails, dados do escritório, etc. Qual ferramenta você usa para tornar isto viável?

E quando você pensa em automatizar tarefas no escritório, transformar os fluxos em algo mais didático, usar workflow, até mesmo inteligência artificial como ferramenta de pesquisa e auxilio… Como implementar tudo isto?

Pois é, estamos falando de Internet das coisas, ou seja, conectar tudo a tudo, especialmente dispositivos móveis.

Para discorrer sobre Internet das coisas teríamos um mundo de assuntos, então focarei neste artigo sobre um deles: seu celular/tablet com recursos chamados de smartphone e como ele pode ser um diferencial na sua maneira de advogar.

Como você usa seu celular no dia a dia? Lê e-mails, acessa Whatsapp e o que mais? E quanto a sua agenda? E seu software jurídico? E os documentos/petições/arquivos?

Nem isto você usa?

Você se preocupa em que os colaboradores usam dentro do seu escritório acessando sua internet e com acesso aos seus arquivos?

Você bloqueia cópias de arquivos, não permite nem acessar uma pendrive no computador do escritório, aí vem usuário e fotógrafa tela do computador e leva a informação. Qual a sua política de acesso à informação?

Perceba que a Internet das coisas já existe no seu universo, só que você não sabia que tinha este nome…

Precisamos olhar a tecnologia como uma ferramenta de apoio, contudo, igualmente algo que deve fazer parte do nosso uso com praticidade e compreender os riscos que envolve a mesma, pois trabalhamos cada vez mais com informações sensíveis dos nossos clientes, seja pessoa jurídica, seja pessoa física.

Celulares e tablets já conseguem quase substituir computadores nas ferramentas de uso diário, e por cada vez terem uma tela maior, se transformam em mais úteis no trabalho, principalmente pela mobilidade.

Atrasou uma audiência? Viajando de avião ou ônibus e tem tempo livre? Que tal usar o seu smartphone para algo mais útil do que acessar Facebook ou mandar piadas no Whatsapp?

Ter acesso às informações pode ser mais do que útil, pode gerar tempo para o que realmente importa na vida, como família, amigos e viver a vida e não apenas curti-la numa rede social.

No seu escritório/empresa qual a política de acesso aos celulares na internet? Tudo bloqueado? Redes sociais, por exemplo, podem ser uma ferramenta de marketing do próprio negócio ou uma distração ao trabalho, depende de como se implementa políticas pra isto.

Pense na tecnologia como uma ferramenta e não como algo que toma o seu tempo. Tecnologia bem utilizada pode ser uma excelente forma de gerar mais tempo.

Decida a melhor forma diante das particularidades do negócio e coloque em prática!

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Sou Gustavo Rocha
CEO da Consultoria GustavoRocha.com – Gestão, Tecnologia e Marketing Estratégicos
(51) 98163.3333  |  gustavo@gustavorocha.com  | http://www.gustavorocha.com

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