Duas visões, um objetivo #DepartamentoAsQuintas

Duas visões, um objetivo #DepartamentoAsQuintas

Como é comum colaboradores reclamarem das empresas que trabalham, do trabalho que exercem e da falta de oportunidade do mercado.

E do lado das empresas, como isto fica?

Divido duas visões de grandes companhias mundiais que nos levarão a uma conclusão pelo menos.

Visão 1: Apple

A marca mais valiosa do mundo busca pelo menos 5 características na hora de contratar alguém:

1. Idealismo
Visionário e apaixonado, Steve Jobs criou uma cultura de comprometimento emocional com o trabalho. Não à toa, paixão é palavra fácil na boca dos recrutadores da Apple. Ter uma “personalidade magnética” é tão valorizado por eles quanto esbanjar conhecimento técnico, comenta Gallo.

2. Obstinação
Cook diz que a Apple procura pessoas que não aceitam “não” como resposta. Na prática, isso significa ter opiniões fortes, debater ideias sem medo e dar feedbacks corajosos quando há necessidade de corrigir algo. “Todo dia eu estou cercado de pessoas que não concordam comigo”, comenta o CEO da empresa.

3. Pensamento original
Em uma famosa campanha publicitária da Apple nos anos 90, Steve Jobs sugeria que os clientes da marca “pensavam diferente”. O vídeo se referia a grandes personalidades do século 20, como Albert Einstein e Bob Dylan, como “pessoas loucas o suficiente para achar que poderiam mudar o mundo”. A comparação também vale para os candidatos ideais a uma vaga na empresa. “Queremos pessoas que não aceitam o status quo”, diz Tim Cook.

4. Insatisfação
Se você acha que tudo está muito bem, obrigado, talvez suas chances com um recrutador da Apple não sejam tão promissoras. Cook diz que o funcionário ideal é aquele que está descontente com a realidade, e está determinado a aperfeiçoá-la. Mas atenção: insatisfação crônica é diferente de prepotência. De acordo com Gallo, a empresa não quer um profissional que acredita ter todas as respostas, mas sim aquele que está disposto a descobri-las.

5. Descrença no impossível
Mais uma vez, a herança de Steve Jobs se faz presente. Em 2001, explica Gallo, quase todo consultor de varejo dizia ao fundador da Apple que lojas da marca não funcionariam. O pessimismo foi desmentido pela realidade – na verdade, pela insistência de Jobs. Hoje, quem mira uma vaga na empresa ganha pontos se tiver uma história que reflita essa característica: um desejo de provar que o “impossível” é perfeitamente realizável.

Fonte: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-5-caracteristicas-que-a-apple-mais-procura-em-candidatos

 

Visão 2: Michel Boomblerg

14º fortuna dos EUA dá 6 dicas sobre sucesso:

1. Mantenha perspectiva

“Nunca tive um trabalho ruim. Só tive dois dias ruins na minha vida – quando minha mãe morreu e quando meu pai morreu. Tirando isso, o quão ruim pode ser?”

2. Trabalhe duro

“Se existe uma chave para o sucesso, é trabalho duro. Eu sempre dou a tarefa mais difícil e complicada para a pessoa mais atarefada da empresa. Há uma razão pela qual eles não tem tempo – o trabalho é um mercado, e isso mostra que aquela pessoa é boa.”

3. Seja realista

“Nenhum de vocês será Mark Zuckerberg. Simplesmente não vai acontecer.”

4. Faça algo que goste

“Deve ser miserável acordar todo dia e odiar o que você faz.”

5. Use a adversidade a seu favor

“Se você me falar que na semana passada curou o câncer, na semana anterior escreveu o Grande Romance Americano e no mês passado trouxe paz para o Oriente Médio, vou virar os olhos. Mas se você me falar ‘olha, meu pai nunca existiu, minha mãe teve câncer e eu trabalho cinco turnos no McDonald’s, essa é a pessoa que eu vou contratar.”

6. Seja genuíno

“Tem uma característica que todos os líderes tem, e esta é que eles são genuínos. Essa pessoa vai estar com você na trincheira ou vai ficar pra trás e te dizer ‘ Vai você?’”

Fonte: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/6-conselhos-de-michael-bloomberg-para-o-sucesso

 

Enfim, algumas questões que observamos em ambas as dicas:

  • Ninguém pergunta seu conhecimento, isto é pré-requisito;
  • Se você é bom deve provar com atitudes e não com palavras;
  • Ninguém quer saber do como fazer, mas sim do fazer em si;

Quer dizer, uma conclusão resta imperiosa: Se você tem talento e sabe o que quer, não é uma empresa que será a barreira entre você e o sucesso. Agora, se você ainda não sabe o que quer, nem tem talentos diferenciais, procure primeiro em si a mudança e depois o sucesso será consequência.

#FicaaDica

E o objetivo? Encontrar alguém que saiba o que quer para que a empresa possa crescer com alguém que cresce por si e não apenas depende da empresa para o seu crescimento.

#PenseNisto

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Artigo escrito por Gustavo Rocha

GustavoRocha.com– Consultoria em Gestão e Tecnologia Estratégicas

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