Fraudes corporativas na era digital: como a tecnologia ajuda a desmascarar os golpes segundo o Perito Joaquim Neto

Fraudes corporativas na era digital: como a tecnologia ajuda a desmascarar os golpes segundo o Perito Joaquim Neto

Tecnologia dá poder aos fraudadores, mas também às áreas de investigação

O ambiente empresarial atual, extremamente conectado e movido a dados, trouxe facilidades às corporações, mas também novos riscos. Com a transformação digital, as tentativas de fraudes se tornaram mais sofisticadas, exigindo que as empresas reforcem suas estratégias preventivas. 

Nesse cenário, a investigação corporativa ganha cada vez mais relevância. Especialistas em computação forense conseguem rastrear atividades suspeitas nos dispositivos utilizados pelos funcionários, além de analisar registros e metadados em busca de indícios de condutas antiéticas ou criminosas.

“As ferramentas digitais dão poder aos fraudadores, mas também poder às áreas de compliance e investigação interna”, explica Joaquim Neto, perito digital. 

Neto tem anos de experiência com investigação digital de fraudes corporativas. Segundo ele, a análise forense de e-mails e smartphones frequentemente desvenda esquemas como vazamento de informações privilegiadas, sabotagem interna e até mesmo casos de corrupção.

O especialista destaca uma tendência preocupante: o aumento de fraudes envolvendo colaboradores. “Muitas vezes o problema está dentro da própria empresa. Com as análises corretas, é possível descobrir funcionários que atuam contra os interesses da organização”, afirma.

Outra frente importante da investigação digital é o combate à espionagem industrial, como explica Neto: “Os concorrentes estão sempre de olho em segredos corporativos e propriedade intelectual. Através da perícia computacional, conseguimos identificar vazamentos e responsabilizar os culpados”. 

Tecnologia como aliada 

O avanço da transformação digital exige que as corporações invistam em soluções de segurança da informação e compliance. Porém, apenas a tecnologia não basta. 

“As ferramentas por si só não detectam e previnem fraudes. É preciso profissionais especializados, capazes de interpretar dados e encontrar padrões anômalos”, frisa Joaquim Neto.

O perito reforça que a computação forense deve atuar em conjunto com controles internos e auditorias preventivas. “Quando há essa integração, os resultados aparecem rapidamente.Já identificamos fraudes bem elaboradas em menos de uma semana de investigação”, conta.

Em resumo, os avanços tecnológicos continuam criando novos desafios para as corporações. Mas as mesmas ferramentas que possibilitam os golpes também podem combatê-los. Basta que as organizações invistam em profissionais e soluções especializadas em investigação digital.

Saiba mais sobre prevenção de fraudes corporativas nas redes sociais:

Site: https://www.joaquimneto.com.br/ 

Instagram: https://www.instagram.com/peritojoaquimneto/ 

LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/peritojoaquimneto/ 

Youtube:https://www.youtube.com/@peritodigital