Liberdade, Igualdade ou Fraternidade: Quais são os seus ideais?

Liberdade, Igualdade ou Fraternidade: Quais são os seus ideais?

No dia 14 de Julho de 1789 ocorria na história a queda da Bastilha, a queda de uma prisão na França em nome dos ideais de Igualdade, liberdade e Fraternidade.

Séculos depois, convido a reflexão de alguns destes elementos em prol do que temos hoje.

Primeiro, de que adianta tecnologia, gestão, organização, padronização, robôs, ser disruptivo se o que muitos querem é não pensar. É ter tudo pronto sem ter que fazer nada. É não compreender o porque muitos morreram lutando em nome destes elementos nucleares da vida que são a igualdade, a liberdade e a fraternidade na história não apenas da França, mas da humanidade.

Afinal, qual a sua bastilha hoje? O que lhe prende? O que lhe faz não evoluir, não querer aprender mais, não querer cuidar mais do seu próprio negócio?

Vejo inúmeros profissionais que tem conhecimento técnico, que vivem suas vidas dentro dos livros e computadores e seu trabalho, por não ter diferenciais, por ser um tanto quanto repetitivo, está a mercê de ser substituído por robôs.

Ficar dentro de uma prisão do passado, uma prisão de que o antigo é que era bom e o novo não presta não irá salvar a sua pele. Você precisa aprender a pensar, a criar, a encontrar diferenciais competitivos, sob pena de ficar sem o mercado.

O que é liberdade pra você? Fazer o que bem entende? Apenas o que gosta?

E a igualdade? Todos iguais perante a lei?

E a Fraternidade? Encontrar no próximo a irmandade de raças, credos, etc?

E nestes contextos, vale lembrar que para ser livre tem que questionar e ao questionar, encontrará divergência e não apenas o que gosta. No sentido de igualdade, devemos dar oportunidades, mas como tratar igual se as atitudes, decisões, conhecimento não são iguais? E teríamos que buscar mais fraternidade com o amor e razão e não apenas naqueles rótulos que pressupõe a nossa sociedade atual, como raça, credo, etc, não é mesmo?

Temos um longo caminho a percorrer para evoluirmos enquanto seres humanos em primeiro lugar, como profissionais em segundo, como colegas em terceiro e por aí vai.

Aprofundar um pouco sobre estes conceitos de liberdade, igualdade e fraternidade pode ser um dos caminhos para exercitar o nosso pensar mais crítico e verdadeiro com nós mesmos.

Fazer uma pós, um mestrado, ocupar seu final de semana com estudo, trabalho ou mudar de foco, ramo, ou estruturar seu tempo com sua família: Decisões que você deve tomar. A liberdade começa por aí.

Respeitar as diferenças, compreender que o desigual deve ser tratado com desigualdade aos que são iguais, princípio este basilar da justiça também: Algo que nos chama a igualdade na sua essência.

Tratar com urbanidade, gentileza, agradecer! A fraternidade tem morada nestas atitudes.

Para aprofundar mais, um livro bem interessante é Os Quatro Compromissos, escrito por Miguel Ruiz. Já escrevi sobre este livro aqui. #FicaaDica

E lembre-se de um outro principio importante e essencial neste sentido: Você é que escolhe o que significa liberdade, igualdade e fraternidade e com estas respostas, se livra das suas bastilhas/prisões interiores. O que os outros fazem, pertence as decisões – e lógico consequências – deles.

Com esta lógica, ao meu sentir, já começo a minha liberdade de crescimento, escolha e caminhada, com igualdade no respeito as diferenças e fraternalmente com todos, divido meu pensar e sentir nesta data tão simbólica e verdadeira.

#FraternoAbraço

Gustavo Rocha
Consultoria GustavoRocha.com  |  Gestão, Tecnologia e Marketing Estratégicos
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