O drama de um homem para salvar um exército sem pegar em armas

O drama de um homem para salvar um exército sem pegar em armas

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Uma década depois de seu último sucesso como diretor, Apocalypto (2016), e depois de ter superado seus problemas com o álcool, Mel Gibson voltou a dirigir, em grande estilo, com um espetacular drama de guerra: Até o Último Homem.

O filme lhe rendeu os aplausos da crítica, além de várias indicações a prêmios muito importantes como o Oscar (6 indicações), o Globo de Ouro (3 nomeações) e o Basfta (5 nomeações), e ser incluído entre os dez melhores filmes do ano da prestigiada lista do National Board Of Review.

Até o Último Homem, conta a história real de Desmond T. Doss, um objetor de consciência que participou da sangrenta batalha de Okinawa recusando-se a segurar armas e matar.

E, além disso, ele conseguiu salvar a vida de 75 soldados, pelos quais recebeu a Medalha de Honra do Congresso do presidente Harry S. Truman.

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Sobre o filme

O filme de Gibson é dividido em duas partes muito diferentes, na primeira, o diretor narra os problemas de Doss (Andrew Gardfield), com seu pai tirânico (Hugo Weaving), seu romance com sua namorada (Teresa Palmer) e seu alistamento no exército.

Mas o fato de ele se recusar a portar uma arma – e muito menos matar alguém – lhe rendeu o rótulo “objetor de consciência”, e o fez enfrentar um Conselho de Guerra e o desprezo de seus companheiros, que considerava um covarde. 

Uma primeira parte muito interessante porque levanta questões morais e religiosas, além de nos mostrar a luta desigual de Doss contra o exército dos EUA.

Mas o melhor vem, sem dúvida, quando Doss entra em combate (ou melhor), no inferno como um médico. 

Sua unidade é ordenada a invadir o penhasco de Maeda, em Okinawa, uma colina íngreme de 122 metros no topo da qual aguardam ninhos de metralhadoras, armadilhas e soldados japoneses escondidos em cada fenda.

A partir do momento em que pisam naquela colina, a tela explode, literalmente, com algumas das melhores sequências de batalha que já vimos na história do cinema. Gibson descreve perfeitamente os horrores da guerra, colocando-nos em um inferno em que a sobrevivência parece impossível.

Não podemos deixar de comparar essa longa sequência com a primeira meia hora de O Resgate do Soldado Ryan (Steven Spielberg, 1998), sem dúvida sua referência mais direta. 

E é que Gibson também consegue colocar a câmera, e o espectador, entre os soldados, então testemunhamos a morte de muitos deles, com um realismo incomum. Quase como se estivéssemos lá.

Parte dessa espetacularidade do filme se deve ao fato de que muitas das explosões são reais e ocorrem a poucos metros dos especialistas, o que eles conseguiram graças a um novo dispositivo conhecido como “bomba de caixa”, que cria muitos detritos sem risco para os atores.

Um elenco de luxo

Um dos grandes pontos fortes do filme é o seu elenco, encabeçado por Andrew Gardfield (Homem-Aranha), que é perfeito em seu papel como um jovem herói (apesar de si mesmo). 

O ator consegue dotar a esse personagem um senso moral que é tão raro quanto humano, e comicamente romântico. Gardfield estudou durante anos a vida de Doss, que morreu em 2006. Por isso, sua indicação ao Oscar de melhor ator é mais do que justificada.

A modelo e atriz australiana Teresa Palmer (Never turn off the light) brinca com a convicção Dorothy, namorada de Doss, que está disposta a apoiá-lo cegamente em todas as suas decisões, por mais estranhas que possam parecer.

Citamos também Hugo Weaving (Matrix, Capitão América), que interpreta o pai tirânico de Doss e que, com apenas um punhado de sequências, deixa claro seu carisma.

Do restante do elenco destacamos Vince Vaughn (True detective), que interpreta o Sargento Howell, Sam Worthington (Avatar, Clash of the Titans), perfeito como o Capitão Glover, determinado a tornar a vida impossível para Doss, a quem considera um covarde; e Luke Bracey, o soldado líder do grupo de Doss.

Em suma, um grande drama de guerra que, surpreendentemente, combina a espetacularidade das batalhas em “guerra” com a moral e princípios do soldado Doss. Tem um grande elenco e traz de volta um grande diretor: Mel Gibson.

O legado heróico do soldado Desmond Doss

Em meio a intermináveis tiros, bombas e morteiros, Doss tratou os soldados americanos feridos – que outros podem ter deixado para morrer, e mesmo quando sua própria vida estava em risco, ele estava determinado a salvar o maior número possível de homens. 

Por mais de 12 horas, ele trabalhou sob fogo e salvou uma quantidade incrível de vidas humanas, e tudo isso sozinho.

Após essa incrível demonstração de bravura e heroísmo, Doss finalmente ganhou o total respeito de seus colegas soldados. 

Seu comandante veio ao hospital e disse-lhe que ele havia ganhado a Medalha de Honra por seu serviço, tornando-o o primeiro e único objetor de consciência a fazê-lo durante a Segunda Guerra Mundial.

Ainda assim, Doss sempre preferiu o título de “cooperador de consciência” a “objetor de consciência”, especialmente porque acreditava que a guerra era justa. 

Mas, embora muitos ainda se referissem a ele pelo último título, era claro que o apelido havia assumido um novo significado.

Ao conceder a Doss sua Medalha de Honra, o presidente Harry Truman teria dito que estava orgulhoso, que Doss realmente merecia a medalha, e que considerava essa uma honra maior do que a de ser presidente.

O comandante também trouxe a Doss um presente: uma Bíblia ligeiramente queimada e encharcada. Depois que os EUA capturaram a área dos japoneses, todos os homens vasculharam os escombros até encontrar a bíblia que Doss usou e perdeu durante o conflito.

Em resposta ao recebimento da medalha, Doss mais uma vez destacou sua fé inabalável: “Sinto que recebi a Medalha de Honra do Congresso porque mantive a regra de ouro que lemos em Mateus 7:12. ‘ Todas as coisas que quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles.'”

Sempre marcado pelas cicatrizes da guerra, Desmond Doss viveu até os 87 anos de idade. Mas a verdadeira história de Até o Último Homem continuará a viver, honrando o homem que salvou 75 vidas, enquanto arriscava a sua própria.

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